Brevemente de volta!

Depois de muito tempo ausente, felizmente por motivos profissionais e académicos, espero brevemente poder contribuir para a divulgação e dignificação da Educação Social.



Até Breve!



Violência doméstica

Violência doméstica dispara

A funcionar há cerca de seis meses, o Gabinete de Apoio à Vítima de Bragança tem sido cada vez mais procurado.

Segundo o governador civil de Bragança, Jorge Gomes, a violência é um problema que ainda afecta um elevado número de pessoas no distrito. “Por semana, o gabinete recebe muitos casos, que serão poucos face aos casos de violência existentes no distrito”, acrescentou o responsável.
Este espaço de apoio, a funcionar nas instalações do Governo Civil, trabalha em interacção com outras entidades que actuam nesta área. “Estamos a constituir uma base de dados com diversa informação e estamos a trabalhar em rede com outras instituições da cidade”, salientou Jorge Gomes.
A maioria dos casos que chegam ao gabinete ainda estão numa fase inicial. Ou seja, as pessoas procuram ajuda quando começam a surgir comportamentos violentos no seio familiar.
Para combater esta e outras formas de discriminação, o camião da “diversidade esteve estacionado em Bragança durante a semana passada, onde distribuiu diversa informação acerca dos diferentes tipos de discriminação social.
Na exposição dedicada a esta temática, que incluía também materiais lúdico-pedagógicos, os jovens constituíram o grosso dos visitantes.
Segundo a coordenadora da Estrutura de Missão do Ano Europeu da Igualdade de Oportunidades, Luísa Portugal, as discriminações mais frequentes prendem-se com a idade, deficiência, raça, religião ou sexo. “As mulheres ainda são muito discriminadas na nossa sociedade. Se for uma mulher de outra religião, raça ou com deficiência ainda é mais posta de parte”, acrescentou a responsável.
Na óptica do governador civil de Bragança, Jorge Gomes, no Nordeste Transmontano não se nota muito a diferença, contudo, é necessário sensibilizar a população para evitar “maus comportamentos”.



Por: Teresa Batista

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